
Recentemente, o porta-voz do primeiro-ministro, Dmitry Peskov, pediu aos russos que confiassem nos relatórios do Ministério da Defesa da Rússia, o presidente, e ignorassem as “mensagens provocativas” publicadas em redes sociais como o Telegram sobre uma segunda onda de mobilização.
A resposta oficial do Kremlin aos “rumores na Internet” é uma tentativa de lidar com a crescente preocupação pública e também visa desacreditar a oposição russa e os canais pró-guerra do Telegram, cuja influência está em constante crescimento.
No entanto, leis recentemente assinadas pelo presidente da Rússia, como a proibição de comícios em prédios do governo, universidades, escolas, hospitais, portos, estações ferroviárias e igrejas, supostamente visam impedir que homens e suas famílias protestem devido à mobilização e às difíceis condições em quais recrutas vivem.
Apesar das declarações do porta-voz do Kremlin, especialistas do Institute for War Research observam que, paralelamente, na Federação Russa, crie um histórico de informações apropriado para anunciar a próxima onda de mobilização.
Além disso, a Rússia está preparando uma base financeira para a continuação das hostilidades na Ucrânia. No país aprovou o orçamento para três anos com um aumento sem precedentes nos gastos militares.
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