
Três miniescavadeiras com reboques, quatro veículos de desminagem remota e um detector químico foram enviados para a Ucrânia. O equipamento foi financiado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, o seu custo foi de 337.216 euros.
Especialistas estonianos, que também visitaram a Ucrânia, ensinaram aos ucranianos como usar o equipamento que receberam.
Como observou o ministro do Interior, Lauri Läenemetsa, após uma visita à Ucrânia, a assistência na desminagem é necessária tanto para evitar mortes humanas quanto para reiniciar a economia ucraniana.
“Dez mil quilômetros quadrados são uma zona perigosa onde a agricultura e a silvicultura pararam. Mas o assunto não se limita a isso – importantes instalações de infraestrutura, como usinas de energia, também foram minadas”, enfatizou Läenemets.
O ministro acrescentou que a desminagem da Ucrânia pode levar anos, senão dezenas.
Lembre-se de que antes o presidente da Estônia, Alar Karis, disse que não vê sentido para si mesmo como líder de um pequeno país vizinho agora manter conversações com o presidente russo, Vladimir Putin. Ele argumentou sua opinião pelo fato de que a diplomacia não poderia salvar o mundo da guerra em curso.
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