
Segundo o comandante, as Forças de Defesa elaboraram elementos para combater o desembarque de tropas aerotransportadas, bem como grupos de sabotagem e reconhecimento do inimigo na área de uma instalação de infraestrutura crítica – causando danos de fogo com morteiros e baterias de artilharia, colocando o inimigo em um ringue, cruzando um obstáculo de água, repelindo um ataque de drones e completa destruição do inimigo por todos os meios.
Naev explicou que tais eventos estão sendo realizados no contexto de um controle repentino das forças armadas inimigas no território da Bielorrússia, que, como parte dos exercícios, estão praticando ações ofensivas.
Em particular, ele disse que no território da Bielo-Rússia começaram a verificar as unidades da 2ª divisão de fuzis motorizados do 1º exército de tanques.
“Um batalhão de fuzil motorizado e dois batalhões de tanques receberam a tarefa de se mover para áreas que fazem fronteira com a fronteira do estado da Ucrânia”, disse Naev.
Por sua vez, no território da região de Kyiv, em uma das importantes instalações estatais de infraestrutura crítica, as unidades ucranianas que defendem esta instalação realizaram uma sessão de treinamento.
“As ações acordadas e claras dos defensores mostraram sua prontidão para uma reação adequada se o inimigo tentar capturar este objeto”, explicou Naev.
Anteriormente, o chefe da Diretoria Principal de Inteligência do Ministério da Defesa, Kirill Budanov, no contexto espalhando uma nova onda de informações sobre a invasão da Bielorrússia afirmou que atualmente não há inteligência sinalizando um perigo. No entanto, acrescentou que tal cenário não pode ser totalmente rejeitado.
Pela primeira vez nos últimos três anos, Vladimir Putin visitou Minsk. O objetivo de sua visita não foi apenas demonstrar a ausência de isolamento internacional, mas também buscar resolver com Lukashenka as questões da participação da Bielorrússia na guerra russo-ucraniana e nos projetos de integração. Putin conseguiu o que queria? Leia o artigo sobre os resultados da viagem do presidente russo a Minsk Vladimir Kravchenko “Por que ele visitou Lukashenka“.
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