
Economistas chineses acreditam que o baixo nível de vacinação dos idosos e a falta de imunidade natural se tornaram a base para previsões negativas.
A reviravolta na liderança do país na luta contra a pandemia parece ter sido desencadeada por protestos contra rígidos controles anti-COVID em uma escala que a China não via há décadas.
Quarentenas severas regulares se tornaram outro motivo para as previsões nada lisonjeiras dos economistas, observa o The Guardian.
A China tem sido o motor do crescimento regional desde o século passado, mas projeta-se que este ano fique atrás de seus vizinhos pela primeira vez desde 1990, com consequências desastrosas para sua população.
Além dos especialistas chineses, a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, parabenizou a flexibilização das restrições anti-COVID na China, observando que essas medidas serão capazes de “levantar a economia regional”.
“Isso pode ser muito benéfico para o povo chinês e para a economia, e também bom para a Ásia e a economia global”, disse Georgieva após a cúpula na cidade de Huangshan, no leste da China.
A publicação também citou estatísticas mostrando que outros países que tinham uma política de combate zero ao COVID-19 no início da pandemia, da Austrália à Coreia do Sul, reabriram à medida que vacinas e tratamentos antivirais estão cada vez mais disponíveis e aprimorados.
Lembraremos, anteriormente, a AP informou que antes da ameaça de um surto de COVID A China está expandindo hospitais e unidades de terapia intensiva. O país está eliminando gradualmente a política de “flagelo zero”.
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