
Segundo duas fontes da publicação, durante uma reunião em março com o primeiro-ministro de Israel Naftali Bennet Putin reconheceu que os ucranianos eram “mais duros” do que lhe disseram.
“Provavelmente será muito mais difícil do que pensávamos. Mas a guerra está no território deles, não no nosso. Somos um país grande e temos paciência“, disse Putin.
Pessoas que conhecem os planos do ditador russo afirmam que, pelo bem da vitória sobre a Ucrânia, ele está pronto para sacrificar inúmeras vidas e dinheiro.
Segundo a publicação, durante um dos poucos encontros presenciais com os americanos no mês passado, os representantes russos quiseram transmitir uma mensagem contundente ao presidente Biden: não importa quantos soldados russos sejam mortos ou feridos no campo de batalha, a Rússia não se renda.
De acordo com um membro da OTAN, Putin está pronto para aceitar a morte ou ferimentos de 300.000 soldados russos, o que é cerca de três vezes suas perdas atuais.
Segundo o Estado-Maior, a partir de 17 de dezembro as perdas totais do inimigo entre o pessoal subiram para 97.690 “dois centésimos”.
Lembre-se de que no material do projeto Important Stories, onde os jornalistas se referem a suas próprias fontes no FSB e no Estado-Maior Russo, é dito que Moscou entende que já na primavera as perdas da Federação Russa na guerra contra a Ucrânia poderiam somam 100 mil mortos e feridos. Além disso, estamos falando principalmente dos mobilizados. E eles já estão se preparando para substituir os conscritos.
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