
Surpresa. Estivemos em guerra todo esse tempo. Mesmo quando estávamos em cativeiro, o Azov OZSP lutou”, resume o primeiro vice-comandante e chefe de gabinete Bogdan Krotevich.
“Quando pareceu a todos que a história de Azov terminou em Mariupol, não paramos um minuto. Quando nossas ações não foram ouvidas nas redes sociais, foram ouvidas na frente”, diz a descrição do vídeo.

“Nenhum especialista não militar poderá me provar que é impossível reunir grupos de até 1.500 pessoas e equipamentos, formar 2-3-BTG e desbloquear a cidade”, lembra Krotevich a defesa de Mariupol, que durou 86 dias, 82 dos quais foram completamente cercados.
(Auxílio financeiro ao regimento, restaurando lentamente sua capacidade).
Depois que Denis Prokopenko foi feito prisioneiro no final de maio, a liderança do regimento passou para Nikita Nadtochiy, que ainda exerce temporariamente essas funções. É assim que ele descreve o dia da entrega:
“Todos ligaram, estamos esperando você entrar nas fileiras, você vem, você toma o comando em suas próprias mãos.” E resume: “Temos algo pelo que lutar, entendemos por que estamos fazendo isso”.
Lembrar quase todos os soldados libertados do cativeiro têm um grau extremo de anorexia.
Em outubro, a Ucrânia voltou do cativeiro mãe da menina Alice de Azovstal.
Poucas horas depois, os ucranianos arrecadaram 10 milhões para a reabilitação do “Azov”.
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