
Ele afirmou que o TPI tinha autoridade para investigar efetivamente os crimes de guerra cometidos ali.
“A UE interpretou mal a lei”, disse Khan a repórteres, insistindo que sua instituição era capaz de processar figuras políticas de alto perfil.
Ao mesmo tempo, Khan reconheceu que o TPI não seria capaz de responsabilizar o presidente russo, Vladimir Putin, pela agressão, mas que outras figuras de alto escalão poderiam ser julgadas por crimes de guerra ou genocídio.
“Devemos trabalhar para a consolidação em vez da fragmentação”, insistiu Karim Khan, dirigindo-se à Assembleia dos Estados Partes, a reunião anual do órgão de supervisão do TPI.
Karim Khan diz que TPI tem poder para processar crimes de guerra cometidos na Ucrânia
O procurador-chefe do Tribunal Penal Internacional, Karim Khan, condenou a iniciativa da UE de criar, com o apoio da ONU, um tribunal especial para processar os responsáveis por crimes de guerra cometidos contra a Ucrânia.
Ele afirmou que o TPI tinha autoridade para investigar efetivamente os crimes de guerra cometidos ali.
“A UE interpretou mal a lei”, disse Khan a repórteres, insistindo que sua instituição era capaz de processar figuras políticas de alto perfil.
Ao mesmo tempo, Khan reconheceu que o TPI não seria capaz de responsabilizar o presidente russo, Vladimir Putin, pela agressão, mas que outras figuras de alto escalão poderiam ser julgadas por crimes de guerra ou genocídio.
“Devemos trabalhar para a consolidação em vez da fragmentação”, exortou Karim Khan, dirigindo-se à Assembleia dos Estados Partes, a reunião anual do órgão de supervisão do TPI.
Conforme relatado anteriormente, A França começou a trabalhar na criação de um tribunal especial para os crimes da Rússia contra a Ucrânia. “A luta contra a impunidade dos crimes cometidos na Ucrânia como resultado da agressão russa é uma prioridade para a França. Nos mobilizamos em apoio ao sistema de justiça ucraniano e ao Tribunal Penal Internacional, que têm o direito de conduzir investigações imparciais e independentes para que os responsáveis por esses crimes sejam levados à justiça”, disse o Ministério das Relações Exteriores da França em comunicado.
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