

Segundo ele, isso indica que alguns mísseis são “usados diretamente da linha de montagem”.
“Quanto tempo duram, depende muito da produção. Sim, caiu em comparação com o período pré-guerra”, disse Skibitsky.
No entanto, ele acrescentou que, contornando as sanções econômicas, a Rússia ainda é capaz de produzir um certo número de mísseis de cruzeiro e outras armas que são usadas contra a Ucrânia.
Em particular, por dois meses, a Federação Russa exportou munição de artilharia 122 mm, 152 mm da Bielorrússia.
Além disso, de acordo com o GUR, a Federação Russa está negociando com outros países o fornecimento de munição, armas de mísseis para o Smerch e Uragan MLRS, dos quais está em falta. Além disso, estão em andamento negociações entre a Rússia e o Irã sobre a reposição de estoques de mísseis balísticos.
Segundo Skibitsky, existem minutas de acordos relevantes entre esses países, mas até o momento não foi registrado o fornecimento dessas armas.
O ministro da Defesa ucraniano, Oleksiy Reznikov, disse que a Rússia usou cerca de 70% de seu estoque de mísseis pré-guerra. Um relatório de inteligência do MoD do Reino Unido afirmou que o ataque maciço à infraestrutura civil ucraniana em 10 de outubro provavelmente levou a uma deterioração no estoque de mísseis de longo alcance, o que provavelmente limitaria sua capacidade de atingir alvos de volume. Como então a Rússia conseguiu realizar ataques com mísseis em larga escala? O artigo do New York Times explora quatro cenários possíveis.
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