“Primeiro exigiram a confirmação do trabalho remoto para o pedido de autorização de residência, e as pessoas já souberam disso retroativamente, depois começaram a aparecer informações sobre recusas de autorização de residência e hoje cancelaram meu encontro, no qual eu deveria apresentar documentos”, diz um russo de Fethiye. Outro russo, que alugou um apartamento em Izmir por um ano, diz que ele e sua esposa tiveram negada uma autorização de residência com a frase “intenções obscuras de permanecer no país”.
Sem visto, os russos podem ficar na Turquia sem interrupção por 60 dias em meio ano e 90 dias com partida. Depois, você precisa sair por 90 dias em outro país e pode iniciar o ciclo novamente. Uma autorização de residência turística dá o direito de permanecer na Turquia por um ano, antes exigia apenas comprovação de renda e um contrato de aluguel com firma reconhecida por seis meses.
Uma fonte do VPost na missão diplomática turca em Moscou disse que as recusas se devem a mudanças nos requisitos para os candidatos e na lista de documentos a serem apresentados. Em sua opinião, a clareza deve vir nos próximos dias.
Esta é a terceira mudança para estrangeiros em um ano. Em março, eles pararam de emitir e renovar uma autorização de residência turística na turística Antalya e, em junho, proibiram a mudança de local de residência após a apresentação de documentos em muitas áreas do país populares entre os turistas.
A Turquia relativamente barata e quente se tornou um paraíso para muitos russos mesmo antes do anúncio “mobilização parcial”. Em primeiro lugar, para especialistas em TI e outros “trabalhadores remotos”. Em seguida, o grupo de migrantes russos foi complementado por fugitivos da mobilização.
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