
Ele observou que a decisão de incluir essa pessoa na lista de troca de certa forma ajudou a libertar um cidadão dos Estados Unidos da América do cativeiro russo.
“65 é um cidadão americano, um ativista pró-ucraniano que permaneceu em Kherson e foi preso ilegalmente pelas autoridades de ocupação. Posso revelar um detalhe tão interessante um pouco. Hoje, os russos em seus canais do Telegram relataram que levaram embora um padre da Igreja Ortodoxa Ucraniana (MP), que na Ucrânia foi condenado por alta traição. Direi que não sem a ajuda dele neste contexto, um cidadão dos Estados Unidos voltou hoje à Ucrânia e tem a oportunidade de voltar para casa”, disse Yusov.
Mais cedo, a presidente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Mirjana Spoljaric Egger, disse que vê a possibilidade de realizar troca em grande escala de prisioneiros de guerra no formato “todos por todos” entre a Rússia e a Ucrânia.
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