
“Esta é a missão científica mais complexa já enviada ao espaço e a mais cara, com US$ 10 bilhões. E não foi fácil. Sua construção na Terra levou 20 anos e enfrentou inúmeros contratempos. Novos perigos surgiram quando o telescópio viajou 1,5 milhão de quilômetros no espaço… Os engenheiros realizaram um total de 344 etapas críticas, qualquer uma das quais poderia ter condenado a missão se desse errado”, observaram os editores da revista.
Eles também acrescentaram que as primeiras fotos de “James Webb” em julho do ano passado apresentaram o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, do Salão Oval.
Entre outros avanços científicos do ano, os editores escolheram o surgimento do arroz perene; desenvolvimento de inteligência artificial que transforma texto em palavras; abertura bactéria gigante que pode ser vista a olho nu; ensaios clínicos de duas vacinas contra o vírus sincicial respiratório (VSR); descoberta do papel do vírus do herpes no desenvolvimento da esclerose múltipla. Além disso, descobertas importantes incluíram a descoberta no genoma dos europeus do “legado” da peste negra; colisão do aparelho DART com o satélite asteróidebem como a descoberta O DNA de um antigo ecossistema de dois milhões de anos.
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