
Segundo o diplomata, o documento coloca agressor e vítima no mesmo patamar. Borrell, no entanto, disse que a UE revisaria as propostas.
“Na verdade, este não é um plano de paz e basicamente repete as teses bem conhecidas da liderança chinesa, algumas das quais compartilhamos, mas faltam algumas importantes. Já está claro que o problema principal é que não distinguir o agressor da vítima, colocando os lados em pé de igualdade”– escreveu o chefe da diplomacia europeia.
Borrell também observou que a guerra russa e as tensões entre a China e os EUA estão “rasgando o tecido do que costumamos chamar de ordem internacional baseada em regras”.
Lembre-se que o Ministério das Relações Exteriores da China publicou sua posição sobre um acordo pacífico na Ucrânia. O documento contém 12 parágrafos.
Documento criticou o chanceler alemão Olaf Scholzobservando que não exige a retirada das tropas russas da Ucrânia.
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