
Al-Mahjuba acredita que militantes do país vizinho do Chade podem ter roubado os contêineres de urânio, sugerindo que sejam armas.
Segundo ele, agora a situação está sob controle e a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) foi informada.
Ele também postou um vídeo no Facebook mostrando um homem de uniforme militar mostrando 18 contêineres azuis onde deveria estar o material nuclear.
Na véspera da AIEA informou o desaparecimento de 2,5 toneladas de urânio na Líbia de uma instalação não controlada pelo governo. A AIEA enviou um relatório escrito do incidente a todos os países membros.
Sob o governo de Muammar Gaddafi, a Líbia por algum tempo teve seu próprio programa para desenvolver armas nucleares. Mas em dezembro de 2003, a Líbia renunciou publicamente às armas nucleares, biológicas e químicas e concordou em limitar sua posse de mísseis balísticos com alcance não superior a 300 km.
No entanto, depois derrubada de Muammar Gaddafi em 2011, o país foi dividido em facções políticas e militares concorrentes. Agora está dividido entre um governo interino na capital Trípoli e outro no leste, liderado pelo general Khalifa Haftar.
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