
A maioria foi morta nas batalhas por Bakhmut. Isso é evidenciado pelos dados dos obituários, que foram estudados por jornalistas. No total, são conhecidos os nomes de 2.092 prisioneiros das colônias russas que morreram durante as hostilidades na Ucrânia. Os dados são obtidos de fontes abertas, então o número real de russos assassinados que deveriam cumprir suas penas nas prisões russas pode ser muito maior.
No total, 1.304 russos foram mortos em batalhas no território da Ucrânia nas duas primeiras semanas de março. De acordo com relatos da mídia, isso é significativamente maior do que os números médios de 2022, quando 250-300 mortes foram relatadas por semana.
O número de mortes entre os russos mobilizados também aumentou: se, no início de março, os investigadores confirmaram a morte de 1.314 mobilizados, o último relatório fala de 1.531 mobilizados que morreram na Ucrânia desde outubro de 2022.
A julgar pelos dados abertos, o território de Krasnodar da Federação Russa sofrerá mais, de onde já são 714 mortos, na região de Sverdlovsk – 664, na Buriácia – 567 mortos.
Até o momento, os jornalistas puderam confirmar a morte de 17.375 invasores russos. Um terço de todas essas perdas é contabilizado por aqueles que não estavam associados ao exército antes do início da invasão – voluntários, mobilizados, prisioneiros e combatentes PMC recém-recrutados. O total de perdas irrecuperáveis da Rússia (feridos/mortes/desaparecidos) pode ser de pelo menos 157.000 pessoas.
Mas o The Guardian relatou que durante suas ofensivas Rússia perde de 1.200 a 1.500 soldados diariamente. Principalmente – na direção de Bakhmut. Nesse caso, a proporção de mortos e feridos é de um para três. Apenas por um dia APU eliminou cerca de 880 ocupantes russos. Também foi relatado que tropas regulares russas e hostis PKK “Wagner” perdeu de 20 para 30 mil pessoastentando capturar a cidade de Bakhmut, região de Donetsk.
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