
Kishida observou que a Rússia não mostra nenhum sinal de vontade de fazer concessões enquanto continua atacando a Ucrânia.
Segundo o primeiro-ministro japonês, as negociações dependem apenas da vontade do povo ucraniano, e somente os ucranianos decidirão se iniciarão as negociações que determinarão o futuro de seu país.
Ele acrescentou que pediria a Pequim que agisse com responsabilidade enquanto o Japão continua trocando opiniões com a China sobre a situação na Ucrânia.
Primeiros-ministros da Polônia Mateusz Morawiecki e do Japão Fumio Kishida concordou em continuar a apoiar a Ucrânia. Kishida prometeu promover o desenvolvimento da Polônia para apoiar a nação europeia em ajudar a Ucrânia a se defender contra a invasão russa.
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