No verão passado, analisamos o Starlink RV, uma versão do serviço de internet via satélite que prometia aos usuários acesso de praticamente qualquer lugar em seu continente. Agora, ele foi renomeado como Starlink Roam, disponível em um tipo de acesso regional por US$ 150 por mês ou para uso global em qualquer lugar em que o serviço esteja disponível por US$ 200 por mês.
Assim como no pacote RV, os usuários podem escolher uma antena portátil por US$ 599 ou uma destinada ao uso em movimento por US$ 2.500. Anteriormente, você só podia viajar com a antena parabólica da Starlink (apelidada de Dishy) dentro do mesmo continente.
A Starlink comercializa a assinatura renomeada como uma forma de os clientes usarem a Starlink em “locais onde a conectividade não é confiável ou completamente indisponível”. Você também pode pausar e retomar a assinatura sempre que quiser, sendo cobrado em incrementos de um mês.
Em fevereiro, os usuários (incluindo aqueles localizados fora das áreas de cobertura da Starlink) começaram a receber mensagens sobre um novo “serviço de roaming global”, embora, na época, não soubéssemos que substituiria completamente o Starlink RV. Ainda não há muitos detalhes sobre o Roam da Starlink, mas, a julgar pelo e-mail enviado aos clientes no mês passado, não parece totalmente confiável. “O serviço típico de alta velocidade e baixa latência da Starlink misturado com breves períodos de conectividade fraca ou nenhuma”, disse. “No entanto, isso vai melhorar drasticamente com o tempo.”
A página de perguntas frequentes do Starlink Roam afirma que o serviço global “só pode ser solicitado” nos países no mapa de disponibilidade do Starlink. Não está claro, no entanto, se o serviço ainda estará disponível nos países onde o Starlink não é tecnicamente permitido. Starlink ainda está esperando a aprovação regulatória de alguns países, incluindo Índia, Paquistão e Camboja, enquanto Elon Musk disse em entrevista ao Financial Times que o governo chinês “deixou clara sua desaprovação de seu recente lançamento do Starlink”.
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