O senador também cobrou das autoridades da área de saúde maior empenho no diagnóstico, tratamento e profilaxia nos casos de doenças vasculares. Styvenson destacou que um levantamento da sociedade brasileira de angiologia e de cirurgia vascular, entre 2012 e 2021, somou mais de 245 mil brasileiros que sofreram algum tipo de amputação.
De acordo com o parlamentar, existe apenas uma lista de regulação feita pelas prefeituras e estados, mas o governo federal não tem nenhum controle sobre ela. Ele cobrou mais seriedade e atenção sobre esse problema, porque, em sua opinião, não existe um banco de dados federal sobre as pessoas que esperam por essas cirurgias na rede pública.
— Não se sabe, de fato, quantas pessoas esperam hoje pelos procedimentos em cada canto deste país, como eu já havia afirmado. O diagnóstico, quando existe, encontra-se apenas em níveis municipais e precisa ser consolidado em nível estadual e federal. No caso de pacientes com câncer e diabetes, entre outras, a demora reduz a possibilidade de cura. O grande problema está na falta do compromisso, da prioridade, da transparência, da publicidade, ou seja, da má gestão — declarou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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