© Legião “Liberdade da Rússia”/facebook
O lado ucraniano está cooperando de certa forma com o “Corpo de Voluntários da Rússia” e a legião da “Liberdade da Rússia” no contexto dos recentes acontecimentos na região de Belgorod. Os militares estão trocando algumas informações, disse Andrei Chernyak, porta-voz da Diretoria Principal de Inteligência do Ministério da Defesa, ao Financial Times.
“É claro que nos comunicamos com eles. Trocamos algumas informações. E, pode-se até dizer, cooperamos”, disse.
No entanto, Chernyak garantiu que nossos defensores não estavam diretamente envolvidos no ataque à região de Belgorod. Isso, disse ele, foi a própria iniciativa dos voluntários russos “rebeldes”.
O representante do GUR também negou falsificações de propaganda sobre o uso de armas ocidentais no território da Federação Russa. As forças ucranianas controlam da maneira “mais dura” todas as armas ocidentais transferidas e não as fornecem aos russos da legião “RDK” ou “Liberdade da Rússia”.
Anteriormente, o New York Times também informou, citando uma fonte ucraniana de alto escalão, que nossos militares não entraram na Rússia durante o ataque de voluntários russos na região de Belgorod. No entanto, defenderam a fronteira nesta região caso o exército inimigo decidisse lançar um contra-ataque.
Lembre-se, em 22 de maio, explosões trovejaram no distrito de Graivoronsky, na região de Belgorod, após as quais as autoridades locais relataram a penetração do “DRG”. Algum tempo depois, a Legião da Liberdade da Rússia e o Corpo de Voluntários Russos anunciaram que os militares dessas formações haviam “libertado completamente” Kozinka e já haviam entrado em Grayvoron. Como resultado, as autoridades locais introduziram um “regime de operação antiterrorista” na região. Já foi cancelado.
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