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O Departamento de Defesa dos EUA desenvolveu uma nova estratégia cibernética que tira lições da guerra da Rússia contra a Ucrânia e visa usar operações cibernéticas para deter os inimigos. A informação é da CNN.
Uma nova estratégia que pode definir a abordagem dos militares dos EUA para uma área crítica do ciberespaço destaca a China como um desafio.
“O governo chinês fez investimentos significativos em capacidades cibernéticas militares e possibilitou que várias organizações de proxy realizassem atividades cibernéticas maliciosas contra os Estados Unidos”, diz o novo resumo da estratégia do Departamento de Defesa.
Esta semana, o Departamento de Defesa apresentou uma estratégia sigilosa ao Congresso.
A Rússia, enquanto isso, representa uma ameaça aguda no ciberespaço, como evidenciado por suas tentativas de influenciar os Estados Unidos e repetidos ataques cibernéticos à infraestrutura crítica civil ucraniana, diz o documento.
Um exemplo de como os hackers militares dos EUA tentam manter seus oponentes afastados veio em 2018, quando o Cyber Command desativou temporariamente uma fazenda de trolls russa que estava espalhando desinformação nas eleições de 2018.

Nos cinco anos desde que a mais recente estratégia cibernética do Pentágono foi desenvolvida, os militares dos EUA tornaram-se mais abertos sobre sua disposição de usar operações cibernéticas ofensivas e defensivas para proteger os interesses dos EUA. E o Cyber Command, o braço militar responsável pelas operações de hackers, assumiu um papel maior na proteção da infraestrutura crítica dos EUA, incluindo eleições, contra ameaças cibernéticas.
O US Cyber Command também está conduzindo um número crescente das chamadas missões de “caça preventiva”, durante as quais os oficiais viajam para estados aliados e, após obter permissão, investigam ameaças de hackers da Rússia ou de outros países.

Anteriormente, foi relatado que os EUA estão enviando mais de seus especialistas cibernéticos ao exterior para ajudar governos estrangeiros a combater hackers.
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