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Os presidentes francês e polonês Emmanuel Macron e Andrzej Duda e o chanceler alemão Olaf Scholz se reunirão na próxima semana em Paris para discutir as aspirações da Ucrânia à adesão à OTAN e garantias de segurança, que seus aliados podem fornecer. Relatórios políticos.
A publicação observou que os membros da OTAN concordam que a Ucrânia não poderá ingressar na Aliança enquanto houver uma guerra com a Federação Russa. Mas sobre como exatamente responder ao seu desejo de fazer isso, as opiniões foram divididas. A Polônia sempre exigiu fortes garantias de segurança para a Ucrânia. Macron falou de maneira semelhante na semana passada. Mas Scholz é mais cauteloso: ele diz que o foco deve ser “como podemos apoiar a Ucrânia”.
O Politico cita as palavras de um diplomata francês que acredita que durante o início da contra-ofensiva ucraniana, a OTAN deveria enviar um sinal poderoso à Rússia.
“Se não encontrarmos uma solução que satisfaça a todos, corremos o risco de não chegarmos a… uma única declaração, e este será obviamente o maior presente que podemos dar à Rússia”, afirmou.
Scholz, Macron e Duda também pretendem discutir questões de defesa e soberania europeia.

Mais cedo, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, anunciou um encontro entre o chefe da Aliança do Atlântico Norte, Jens Stoltenberg, e o presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden. As partes irão, em particular, falar sobre o apoio à Ucrânia em sua luta contra a agressão russa.
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