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Os EUA e outros países não viram nada que violasse o compromisso da China de não fornecer armas letais à Rússia. Isso foi afirmado pelo secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, durante uma reunião com o líder chinês Xi Jinping, informou a BBC.
“Este é um compromisso importante, uma política importante e, no momento, não vimos nada que contradiga isso”, disse Blinken.
Ao mesmo tempo, disse ele, os Estados Unidos continuam preocupados com “empresas privadas na China que poderiam fornecer assistência, em alguns casos claramente destinadas a fortalecer as capacidades militares da Rússia na Ucrânia”.
Pequim se absteve de condenar abertamente a invasão da Ucrânia pela Rússia. Mas desde fevereiro promove um plano de paz, que o Ocidente recebeu com ceticismo.
Na semana passada, o Representante Especial da China para Assuntos da Eurásia Li Hui visitou a Ucrânia e se encontrou com o presidente Volodymyr Zelensky.
Durante visitas a vários países europeus, Li Hui apelou a um cessar-fogo imediato em mantendo o controle russo sobre os territórios temporariamente ocupados da Ucrânia. Mas enviado especial da China recebido “recepção fria“, europeu diplomatas tentaram transmitir a ele a posição do Ocidente de maneira coordenada. As autoridades ocidentais questionaram mais uma vez se Pequim pode agir como um intermediário honesto em qualquer negociação, dada a sua conexão com Moscou.
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