Cientista nuclear russo condenado a 9 anos de prisão por traição





Um cientista de uma instalação de pesquisa nuclear russa na região de Nizhny Novgorod foi condenado a nove anos de prisão sob a acusação de “alta traição”, informou a mídia local relatado quarta-feira, citando autoridades policiais.

Investigadores acusado Viktor Ilyin – um funcionário do Centro Nuclear Federal na cidade fechada de Serov – de tentar se envolver em atividades de espionagem em nome da Ucrânia, dos EUA e da Grã-Bretanha.

Ilyin teria procurado fornecer aos serviços de segurança ocidentais “informações sobre os últimos desenvolvimentos científicos” na Rússia.

“Para ocultar suas atividades ilegais, o homem usou documentos falsos e um software especial”, disse a assessoria de imprensa do Serviço Federal de Segurança (FSB).

Registros do tribunal revelam que Ilyin foi preso no início deste ano, mas ele foi julgado pela primeira vez apenas em abril, durante o qual se declarou culpado das acusações contra ele.

Em 23 de maio, o cientista foi condenado a nove anos de prisão – dois anos a menos do que a pena mínima de 12 anos por “alta traição”.

A sentença de Ilyin entrou em vigor neste mês.

A notícia chega apenas um dia depois que os promotores russos Requeridos uma sentença de prisão de 12 anos para o cientista moscovita Valery Golubkin, 71, que também é acusado de traição.

Pelo menos três cientistas russos que trabalharam no desenvolvimento de mísseis hipersônicos foram preso por suspeita de traição no ano passado.

Em abril, o presidente Vladimir Putin assinou emendas à lei aumentando a pena máxima por “alta traição” de 20 anos para prisão perpétua.




https://www.jobclas.com/cientista-nuclear-russo-condenado-a-9-anos-de-prisao-por-traicao.html
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