Investigadores acusado Viktor Ilyin – um funcionário do Centro Nuclear Federal na cidade fechada de Serov – de tentar se envolver em atividades de espionagem em nome da Ucrânia, dos EUA e da Grã-Bretanha.
Ilyin teria procurado fornecer aos serviços de segurança ocidentais “informações sobre os últimos desenvolvimentos científicos” na Rússia.
“Para ocultar suas atividades ilegais, o homem usou documentos falsos e um software especial”, disse a assessoria de imprensa do Serviço Federal de Segurança (FSB).
Em 23 de maio, o cientista foi condenado a nove anos de prisão – dois anos a menos do que a pena mínima de 12 anos por “alta traição”.
A sentença de Ilyin entrou em vigor neste mês.
A notícia chega apenas um dia depois que os promotores russos Requeridos uma sentença de prisão de 12 anos para o cientista moscovita Valery Golubkin, 71, que também é acusado de traição.
Pelo menos três cientistas russos que trabalharam no desenvolvimento de mísseis hipersônicos foram preso por suspeita de traição no ano passado.
Em abril, o presidente Vladimir Putin assinou emendas à lei aumentando a pena máxima por “alta traição” de 20 anos para prisão perpétua.
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