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Em janeiro de 2018, uma crocodilo fêmea que viveu sozinha por 16 anos em um zoológico da Costa Rica colocou uma ninhada de ovos. Um deles estava “trabalhando” – um filhote estava totalmente formado nele. Embora tenha nascido morto após maturação em incubadora, este é o primeiro caso conhecido caso de partenogênese em crocodilos, de acordo com um estudo publicado em 7 de junho na revista científica Cartas de Biologia.
O precedente sugere que fêmeas de dinossauros e pterossauros também podem se reproduzir sem machos, observa Warren Booth, professor assistente da Virginia Tech que estudou ovos de crocodilo.

No momento, casos de partenogênese também foram registrados em algumas espécies de lagartos, cobras, peixes e insetos.
Supõe-se que esse fenômeno ocorra para ajudar a espécie a sobreviver, porém, há casos em que mesmo aquelas fêmeas que tiveram contato anterior com machos produzem filhotes sem fertilização com esperma. Em 2020, os cientistas descobriram que os lagartos podem acasalar e, em seguida, colocar ninhadas de ovos em que alguns são descendentes normais e outros são partenogênicos.
Em 2021, os cientistas descobriram que sem a participação dos machos, os condores fêmeas também são capazes de se reproduzir.
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