© Site oficial do Kremlin
O processo criminal contra o líder do PMC Wagner, Yevgeny Prigozhin, sobre um motim militar será arquivado, e o fundador do PMC irá para a Bielo-Rússia, disse o porta-voz presidencial russo Dmitry Peskov em uma conversa com repórteres.
“Você me pergunta o que acontecerá com Prigogine pessoalmente. O processo criminal contra ele será arquivado e ele próprio irá para a Bielorrússia. A garantia de que Prigozhin pode sair é a palavra do presidente da Rússia”, disse a mídia estatal, citando o porta-voz do Kremlin.
Ele acrescentou que os combatentes do Wagner PMC que participaram da rebelião também não serão processados ”pelos seus méritos no front”. Ao mesmo tempo, os wagneritas que se recusaram a participar da “campanha” de Prigozhin à capital da Federação Russa assinarão contratos com o Ministério da Defesa.
Peskov enfatizou que as mudanças de pessoal no Ministério da Defesa da Rússia não foram discutidas durante as negociações com Prigozhin, o que significa que as demandas de Prigozhin não foram atendidas.
Além disso, segundo ele, a “situação” com o Wagner PMC não afetará o curso das hostilidades na Ucrânia.
“Em nenhum caso. A NOM continua e continuará”, observou o orador do Kremlin.
Na noite de 24 de junho, após as declarações de Prigozhin sobre a “captura” de várias cidades da Rússia por seus combatentes, ele anunciou inesperadamente que estava direcionando suas tropas na direção oposta e enviadas para as bases do IVA.
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