“O lado chinês expressou apoio aos esforços da liderança do Federação Russa para estabilizar a situação no país em relação aos acontecimentos de 24 de junho, e reafirmou seu interesse em fortalecer a unidade e maior prosperidade do Rússia”, disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia em um comunicado.
Os mercenários de Wagner estavam voltando para a base no domingo, quando seu líder amotinado concordou em ir para o exílio depois que o presidente Vladimir Putin foi forçado a aceitar um acordo de anistia.
A leitura da China da reunião, no entanto, disse que os dois vice-ministros das Relações Exteriores “trocaram opiniões” sobre os laços bilaterais e “questões internacionais e regionais de interesse comum”.
Pequim diz ser uma parte neutra no conflito da Ucrânia, mas tem sido criticada por países ocidentais por se recusar a condenar Moscou e por sua estreita parceria estratégica com Rússia.
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