Os membros do Wagner “estão trabalhando lá como instrutores. Esse trabalho, é claro, continuará”, disse Sergei Lavrov em entrevista ao canal RT.
Lavrov disse que a Europa e a França, em particular, “abandonaram” os dois países africanos, que por sua vez pediram à Rússia e a Wagner que fornecessem instrutores militares e “garantissem a segurança de seus líderes”.
As potências ocidentais acreditam que o grupo Wagner é usado para promover a influência da Rússia no exterior e acusaram o grupo de tortura e exploração de recursos naturais.
Na entrevista à RT, Lavrov também disse que a rebelião do chefe de Wagner, Yevgeny Prigozhin, não mudaria nada nos laços da Rússia com seus aliados.
“Houve muitos telefonemas (de parceiros estrangeiros) ao presidente (Vladimir) Putin… para expressar seu apoio”, disse ele.
Questionado se poderia haver alguma mudança nas relações internacionais da Rússia como resultado, Lavrov disse: “Com parceiros e amigos, não. Quanto aos outros, francamente, não me importo. As relações entre o Ocidente coletivo e nós foram destruídas. “
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