
Ivanchenko observou que há casos em que os cartórios de registro e alistamento militar criam barreiras para os recrutas e não permitem que exerçam seu direito de adiamento.
A especialista enfatizou que em sua prática houve casos em que o cartório de registro e alistamento militar:
- recusou-se a aceitar documentos comprovativos da declaração de deferimento do responsável pelo serviço militar;
- aceitou, mas se recusou a marcar a aceitação;
- aceitou, mas recusou-se a emitir um certificado nas mãos de uma pessoa responsável pelo serviço militar;
- obrigados a fornecer documentos que não são necessários para obter um adiamento.
Explicou que, na maioria dos casos, os centros territoriais de recrutamento (TCC) ignoram por completo o disposto na lei de mobilização, que concede o diferimento ao sujeito passivo do serviço militar se houver cônjuge com deficiência.
Segundo ela, a forma mais eficaz de resolver esses problemas é entrar em contato com um advogado.
“Quando um advogado aborda o cartório de registro e alistamento militar em favor de um responsável pelo serviço militar, isso motiva os funcionários do cartório de registro e alistamento militar a responder mais rapidamente às violações dos direitos dos militares e, consequentemente, responder a a eliminação de tais violações”, concluiu.
Deve-se notar que todos os itens acima não se aplicam a métodos ilegais de evasão da mobilização. A Ucrânia fornece responsabilidade criminal por sonegação. O que isso ameaça – explicaram especialistas da Associação de Advogados da Ucrânia.
0 comentários:
Postar um comentário