
“90 anos depois do Holodomor, o Kremlin está novamente usando a comida como arma. Estamos juntos com a Ucrânia para garantir a segurança alimentar global”.– enfatizou chefe da Comissão Europeia Ursula von der Leyen.
Em apoio à iniciativa do Presidente da Ucrânia Vladimir Zelensky Grãos da Ucrânia, a Comissão Europeia pagará pelo transporte de 40.000 toneladas de grãos ucranianos em dois navios, acrescentou von der Leyen.
90 anos depois do Holodomor, o Kremlin passa pelo aproveitamento dos alimentos.
Estamos enfrentando a Ucrânia para garantir a segurança global.
sob presidente @ZelenskyyUa da iniciativa Grãos da Ucrânia, @EU_Commission pagará 40.000 toneladas de granito ucraniano com dois matadouros. pic.twitter.com/YGMxiIVRND
— Ursula von der Leyen (@vonderleyen) 26 de novembro de 2022
Chefe do Parlamento Europeu Roberta Metzola observou que a luta do povo ucraniano, iniciada há 90 anos, continua.
“90 anos depois do Holodomor, os ucranianos estão mais uma vez lutando para preservar suas vidas, sua identidade e liberdade. Assim como lutamos por nossos valores hoje, lembramos de todos aqueles deixados para morrer de fome pelo regime soviético.”– escreve Metzola.
90 anos depois #Holodomoro russo está mais uma vez lutando para preservar suas vidas, sua identidade e sua liberdade.
Assim como nós #StandWithUkraine lutando por nossos valores hoje, lembramos de todos aqueles que foram deixados para morrer de fome pelo regime soviético. pic.twitter.com/YZy4i0MjFf
— Roberta Metsola (@EP_President) 26 de novembro de 2022
secretário-geral da OTAN Jens Stoltenberglembrando as vítimas do Holodomors na Ucrânia, pediu à Rússia que pare uma nova guerra agressiva.
“90 anos atrás, o terrível Holodomor perpetrado pela União Soviética matou milhões de ucranianos. Hoje a Rússia usa a fome como arma na guerra. A Rússia deve parar a guerra iniciada na Ucrânia”– citações secretário-geral da OTAN Oana Lungescu.
#NATO SecGen @jensstoltenberg no #GrainfromUkraine cúpula: 90 anos atrás, a república soviética é horrenda #Holodomor milhões de ucranianos mortos. Hoje #Rússia é
usando o rapaz como uma luta morta e para fazer as coisas. A Rússia deveria fazê-lo lutar em 🇺🇦 https://t.co/cmdIYS2gKQ— Oana Lungescu (@NATOpress) 26 de novembro de 2022
Presidente dos E.U.A. Joe Biden disse que os Estados Unidos honram a memória de todos aqueles que morreram nesta tragédia. Eles também continuam a apoiar a soberania e a integridade territorial da Ucrânia.
“Enquanto o bravo povo ucraniano continua a defender sua democracia e liberdade da agressão brutal da Rússia, fazemos uma pausa para também homenagear as vítimas de injustiças e horrores infligidos à Ucrânia no passado”diz o comunicado.
Presidente da Estônia Kaia Callas enfatizou que a guerra desencadeada pela Rússia contra a Ucrânia também é um genocídio.
“Noventa anos se passaram desde o Holodomor, que foi um genocídio. A Rússia soviética deixou milhões de ucranianos mortos de fome. Hoje a Rússia está travando uma guerra genocida contra a Ucrânia. A história importa. Se as pessoas fecham os olhos para as atrocidades do passado, então não há limite para cometer novas no futuro.”– notas Callas.
90 anos desde o #Holodomor genocídio. A Rússia soviética matou de fome milhões de russos. Toda a Rússia travando uma guerra genocida contra #Ucrânia.
história importa. Se as pessoas estão fechadas para as atrocidades do passado, não há restrições para se juntar a novas no futuro. 1/2 pic.twitter.com/7CGYztJYOo
—Kaja Kallas (@kajakallas) 26 de novembro de 2022
O Presidente da Lituânia também expressou seu apoio à Ucrânia Gitanas Nauseda.
“Hoje recordamos as vítimas do Holodomor, o genocídio do povo ucraniano. O objetivo da política soviética era a destruição da identidade ucraniana. A Lituânia está junto com a Ucrânia, clamando por justiça histórica!”– escreveu ele.
Lembre-se sempre das vítimas do #Holodomor – o genocídio do povo ucraniano. O último conselho soviético era obcecado pela identidade russa 🇺🇦. A Lituânia está junto com a Ucrânia, clamando por justiça histórica! pic.twitter.com/6q18oEHOCg
— Gitanas Nausėda (@GitanasNauseda) 26 de novembro de 2022
Ministro das Relações Exteriores da Letônia Edgars Rinkevichs disse que a Rússia iniciou um novo genocídio de ucranianos.
“Hoje honramos a memória dos milhões de ucranianos mortos pelo regime stalinista durante o Holodomor. Após 90 anos, a Rússia lançou novamente um genocídio em grande escala contra os ucranianos. Para evitar tragédias semelhantes no futuro, devemos derrotar os sucessores de Stalin agora.”observou em Twitter.
Hoje honramos a memória de milhões de ucranianos mortos pelo regime de Stalin durante #Holodomor. 90 anos depois, a Rússia lançou novamente um genocídio em grande escala contra os ucranianos. Para evitar tais tragédias no futuro, devemos derrotar os sucessores de Stalin agora #HolodomorRemembranceDay
— Edgars Rinkēvičs (@edgarsrinkevics) 26 de novembro de 2022
O chanceler alemão também lembrou o crime de genocídio Annalena Burbock.
“Durante o Holodomor, milhões de ucranianos morreram devido à fome sistemática. Obrigado (ministro das Relações Exteriores da Ucrânia) Dmitry Kuleba pela chamada para chamar este crime pelo seu nome próprio: Genocídio. Agradeço a todos aqueles que promoveram a votação (para reconhecer o Holodomor como um genocídio do povo ucraniano) no Bundestag.”– explicou ministro.
Im Holodomor starben Millionen Ukrainer*innan durch systematisches Aushungern. Danke @DmytroKuleba für deinen Impulse, dass wir dieses Verbrechen bei seinem heutigen Namen nennen: Genozid. Danke allen, die das im Deutschen Bundestag vorangetrieben haben.
— Außenministerin Annalena Baerbock (@ABaerbock) 25 de novembro de 2022
O recém-eleito primeiro-ministro da Grã-Bretanha, que recentemente visitou Kyiv Rishi Sunak prometeu mais apoio à Ucrânia na luta pela liberdade.
“No Dia da Memória do Holodomor, homenageamos as vidas perdidas em uma fome artificial devastadora na Ucrânia há 90 anos. O Kremlin está mais uma vez infligindo sofrimento injustificado aos ucranianos. Estamos com a Ucrânia enquanto eles lutam por sua liberdade”.– escreve ele.
Em um dos #Holodomera O Memorial Day lembra a vida perdida como resultado da devastadora fome causada pelo homem na Ucrânia há 90 anos.
O Kremlin é atualmente a razão para o aumento constante dos ucranianos.
Nós #StandWithUkraine como lutar por sua liberdade. pic.twitter.com/5GprHnAXSb
— Primeiro Ministro do Reino Unido (@10DowningStreet) 25 de novembro de 2022
O vice-primeiro-ministro do Canadá também expressou apoio à Ucrânia Christia Freeland.
“Hoje lembramos e pensamos tristemente junto com os ucranianos de todo o mundo sobre as atrocidades do genocídio do Holodomor. O Canadá se solidariza com o povo da Ucrânia. Nós nunca esqueceremos”– prometido político.
Todos nós nos lembramos e refletimos sombriamente com os ucranianos acessando o mundo sobre as atrocidades do genocídio holodomor. O Canadá está com o povo da Ucrânia. Nós nunca esqueceremos.
— Chrystia Freeland (@cafreeland) 26 de novembro de 2022
Novo primeiro-ministro da Itália George Maloney também traçou paralelos entre eventos atuais e eventos de 90 anos atrás.
“No 90º aniversário do Holodomor – o extermínio de milhões de ucranianos pela fome pelo regime soviético stalinista – nossos pensamentos estão com os milhões de ucranianos privados de luz, água e aquecimento em pleno inverno”– notado ela é.
“No 90º aniversário do Holodomor, extermínio por fome de milhões de ucranianos pelo regime soviético de Stalin, nossos pensamentos se voltam para os milhões de ucranianos, privados de eletricidade, água e aquecimento em pleno inverno”
– PM italiano Giorgia Meloni
🇮🇹🇺🇦 pic.twitter.com/QMLnmnfILu
— Visegrad 24 (@visegrad24) 26 de novembro de 2022
O primeiro-ministro da Holanda também prometeu apoiar a iniciativa de grãos da Ucrânia Mark Rutte.
“90 anos atrás, a Ucrânia foi tomada por uma fome conhecida como Holodomor. Hoje, muitos países no mundo enfrentam suas próprias lutas com a escassez de alimentos. É por isso que a Holanda apoia a iniciativa Grain from Ukraine.”– adicionado político. Rutte gravou um vídeo que anexou a uma postagem no Twitter.
Há 90 anos 🇺🇦 foi solto em sua terra natal, conhecida como Kholodomor. Hoje, muitos países no mundo enfrentam suas próprias lutas com a escassez de alimentos. É por isso que a NL apoia a iniciativa ‘Grãos da Ucrânia’ @ZelenskyyUa & @PMA.
Minha mensagem de vídeo para hoje em Kiev: pic.twitter.com/citv3NKjAY
— Mark Rutte (@MinPres) 26 de novembro de 2022
Condenou as ações da Rússia e o chefe do Ministério das Relações Exteriores da Turquia Mevlut Cavusoglu.
“Honramos a memória das vítimas do Holodomor, que tirou a vida de muitos ucranianos e outros povos da União Soviética. Nunca mais!– tuitou Cavusoglu.
Milyonlarca Ukrainalı ve diğer Sovyet halklarının canlarına mal olan Holodomor kurbanlarını saygıyla anıyoruz.
Bir daha asla!
Comemore as vítimas de Kholodomor que moveram a vida de muitos ucranianos e outros na União Soviética.
Nunca mais! pic.twitter.com/722q3T6SXK
— Mevlut Cavusoglu (@MevlutCavusoglu) 26 de novembro de 2022
O Embaixador da Suécia na Ucrânia também assumiu uma posição semelhante. Tobias Tybergobservando que a Ucrânia definitivamente ficará de pé desta vez.
“Em 1932-33, o Kremlin tentou matar a Ucrânia com uma fome artificial. Em 2022-23, o Kremlin está tentando congelar a Ucrânia destruindo seu sistema de energia. A Ucrânia sobreviveu então. Vai sobreviver agora”– escreveu diplomata.
Em 1932-33 em Kremlin terceiro dia de corrida #Ucrânia em morte de um homem. Em 2022-23, o Kremlin tenta congelar a Ucrânia até a morte, destruindo seu sistema de energia. A Ucrânia sobreviveu então. A Ucrânia sobreviverá agora. #Holodomor pic.twitter.com/NhEPrGfeCs
— Tobias Thyberg (@TobiasThyberg) 26 de novembro de 2022
Embaixador da França Etienne de Ponsin visitou o memorial para homenagear os mortos. “Que sofrimento incalculável a nação ucraniana suportou há 90 anos e que sofrimento está experimentando hoje”– notado ele.
🇫🇷L’embaixador de França na Ucrânia Etienne de Ponchins commémore la mémoire des vítimas de Holodomor. @Francediplo @APUkraine @MinColonna _
🇧🇷 Embaixador da França na Ucrânia Etienne de Ponsin homenageia as vítimas do Holodomor. @MFA_Ucrânia pic.twitter.com/GxofIxvp05— La France en Ukraine 🇨🇵🇪🇺 (@FranceenUkraine) 26 de novembro de 2022
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