

“As ameaças nucleares de Moscovo fizeram com que a Finlândia, que partilha uma fronteira com a Rússia com cerca de 1.300 quilómetros de extensão, pensasse em como responder a tais desafios e onde obter apoio caso o país se torne objeto de tais ameaças nucleares”, sublinhou o ministro.
Haavisto enfatizou que tais preocupações levaram a Finlândia a fazer uma mudança histórica em sua política de segurança e se inscrever para ingressar na Aliança do Atlântico Norte.
Ele acrescentou que agora é importante garantir a segurança das instalações nucleares civis na Ucrânia durante a guerra em andamento na Rússia e disse que um grave acidente na Usina Nuclear de Zaporozhye, controlada pela Rússia, no sul da Ucrânia, seria “um dos piores cenários que poderiam acontecer.”
Lembre-se que anteriormente a primeira-ministra da Finlândia, Sanna Marin, afirmou que A Europa “não é suficientemente forte” sem os EUA. Suas observações vieram em resposta a uma pergunta sobre a responsabilidade da China em conter a Rússia. Marin disse que, embora Pequim possa desempenhar um papel, “não devemos confiar apenas nisso”.
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