
No entanto, o Estado-Maior observa que ainda não há sinais da formação de grupos ofensivos na fronteira norte. Os exercícios militares ainda estão acontecendo na república, mas este é o treinamento das unidades militares russas. São 9 mil, que foi anunciado no final de novembro por Vadim Skibitsky, vice-chefe da Diretoria Principal de Inteligência. Ao mesmo tempo, ele explicou que essas forças poderiam ser usadas para invadir a partir da Bielorrússia (deve-se notar que o lado ucraniano nunca descartou a possibilidade de tal cenário, mas agora a liderança militar considera improvável), ou para transferência para outras direções da frente, por exemplo, para Kharkov.
Além disso, o Estado-Maior lembra que a Bielo-Rússia ainda apóia a guerra da Rússia contra nosso país. Em primeiro lugar, isso é evidenciado pelo fato de os russos estarem bombardeando a Ucrânia do território da república.
Na manhã de 26 de novembro, analistas do Instituto Robert Lansing publicaram um material no qual apontavam que o ditador bielorrusso Alexander Lukashenko estava uma tentativa pode ser feita em um futuro próximo. Os russos precisam disso para obter o controle das Forças Armadas da República da Bielo-Rússia e, finalmente, atrair a república para uma guerra contra a Ucrânia. O artigo também observa que “emissários” do ministro das Relações Exteriores da Bielorrússia, Vladimir Makei, pediram a interlocutores ocidentais que ajudassem a salvar Lukashenka de Vladimir Putin. Um fato interessante é que poucas horas após a publicação deste material tomou conhecimento da misteriosa morte do ministro.
Sobre os planos da liderança russa e o lugar neles de Lukashenka e Belarus – Leia o artigo Vladimir Kravchenko “Putin quer Kyiv novamente: haverá uma ofensiva da Bielo-Rússia?”.
0 comentários:
Postar um comentário