
As violações foram denunciadas por funcionários da empresa que acreditam que os experimentos são feitos às pressas e levam a sofrimento desnecessário e morte de animais.
A Neuralink está desenvolvendo chips que os desenvolvedores esperam que ajudem pessoas paralisadas a andar novamente e a superar outras doenças neurológicas. Segundo fontes da agência, a investigação federal foi iniciada há vários meses pelo inspetor geral do USDA a pedido de um procurador federal.
Segundo uma fonte, a investigação está focada em violações da lei dos direitos dos animais, que rege como os pesquisadores tratam e testam certos animais.
A investigação começou em meio a reclamações crescentes de funcionários da empresa sobre os testes em andamento, que incluem reclamações sobre pressão de Musk. Os testes fracassados tiveram que ser repetidos, disse a equipe, levando a que mais animais fossem testados e morressem. A Reuters revisou os documentos, que incluem entrevistas com 20 ex e atuais funcionários da Neuralink, bem como mensagens não relatadas anteriormente, gravações de áudio, e-mails, apresentações e relatórios.
A agência observa que não pode determinar com precisão a extensão da investigação ou se ela se baseia nos problemas com testes em animais que os funcionários da empresa expressaram em entrevistas. Representantes do Departamento de Agricultura dos EUA, Musk e Neuralink se recusaram a comentar esta informação.
Musk disse anteriormente que planeja iniciar os testes em humanos dos chips Neuralink dentro de seis meses. Antes disso, estava previsto que seriam realizadas antes do final de 2022.
A apresentação do chip Link 0.9, bem como o trabalho de um cirurgião para sua implantação, Elon Musk realizou em agosto de 2020. Em seguida, os chips foram instalados no cérebro dos porcos. Em abril, a Neuralink mostrou como macaco implantado jogando videogame
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