
A Apple interrogou ilegalmente e fez declarações coercivas a funcionários durante uma campanha sindical em uma de suas lojas de varejo em Atlanta, Geórgia, de acordo com uma decisão do Conselho Nacional de Relações Trabalhistas relatada por Bloomberg. A empresa estava sendo investigada como resultado de acusações apresentadas pela Communications Workers of America, que já havia alegado que as ações da empresa “impossibilitaram uma eleição livre e justa” no local.
O diretor regional do NLRB “achou mérito” nas alegações, bem como nas de que a Apple realizou reuniões com público cativo, de acordo com Kayla Blado, porta-voz do órgão regulador. A Apple terá que resolver o caso ou enfrentar o NLRB apresentando uma queixa contra ela. O regulador não pode impor penalidades financeiras, mas qualquer um dos caminhos pode resultar na Apple ser forçada a colocar sinalização no local e emitir outras comunicações que informem os trabalhadores sobre seus direitos legais.
Fora de Atlanta, houve um movimento de sindicalização em outras lojas da Apple. Trabalhadores em Maryland e Oklahoma votaram para se organizar com a Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais e a CWA, respectivamente, enquanto outras campanhas surgiram e murcharam. Em outras localidades, os esforços ainda estão em andamento.
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