
“Esta é uma ação de um grupo de ucranianos que me pediu para representar seus interesses no tribunal. Afirmamos duas coisas. Primeiro: o grupo Wagner cometeu atos de terrorismo contra a população ucraniana no território da Ucrânia. Segundo: Putin entrou em um processo conspiração ilegal com este PMC e cometeu atos terroristas no território da Ucrânia. Sobre os réus neste caso, é Prigozhin em nome do grupo Wagner”, disse ele.
No futuro, a defesa planeja adicionar outros réus ao caso e buscar uma indenização para o povo da Ucrânia pelos crimes terroristas cometidos.
Ao mesmo tempo, o caso não será considerado apenas no Reino Unido – uma ação semelhante será movida em tribunal nos Estados Unidos.
“Eles são bem diferentes, mas o objetivo é o mesmo. O primeiro caso foi aberto em Londres, porque há cerca de 180.000 refugiados da Ucrânia em Londres, todos potenciais demandantes”, disse McCue.
De acordo com os procedimentos judiciais do Reino Unido, os réus aguardam agora uma diligência no processo, em particular, o proprietário do Wagner PPC, Yevgeny Prigozhin. Se dentro de um certo tempo não houver reação dos réus, então a audiência do tribunal começa.
Mais sobre como o advogado britânico Jason McCue, que há muitos anos representa os interesses das vítimas do terror, se comprometeu a defender os interesses dos ucranianos que sofreram com a agressão russa e, em 1º de novembro, entrou com uma ação contra Wagner no Supremo Tribunal de Londres e por que o Reino Unido tem o direito de considerar este caso lido na entrevista «Advogado britânico Jason McCue: ‘Quero ser um pé no saco de Prigozhin e Putin’».
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