

“O governo russo não parece nem um pouco vulnerável. A sociedade civil foi completamente reprimida e a oposição foi destruída, ou nas prisões, ou fugiu da Rússia para o Ocidente. Não há evidências de mudança. Portanto, podemos supor que a Rússia não mudará em um futuro próximo”. “, – disse o chefe do governo letão.
Ele acredita que o mundo ocidental deveria se acostumar com esse estado de coisas.
“A Rússia permanecerá e continuará sendo um problema para a próxima geração ou até mais. Não acho que seja um problema de curto prazo”, disse Karins.
Ao mesmo tempo, de acordo com o primeiro-ministro, a neutralização da Rússia por meio da desintegração é impossível de fora.
“Isso só será possível no caso de mudanças internas na Rússia. Não vejo como isso pode ser feito simplesmente de fora”, enfatizou.
“Não tenho certeza se isso merece nossa maior atenção agora. Mas precisamos prestar atenção em ajudar a Ucrânia a vencer e depois trabalhar para integrar seu país à União Européia e à OTAN após a guerra”, acrescentou Karins.
Anteriormente, o primeiro-ministro da Letônia, Krisjanis Karins, afirmou que após a guerra, a Rússia não abandonaria suas ambições imperiais, portanto libertada do ocupante, a Ucrânia deve aderir à OTAN.
0 comentários:
Postar um comentário