Tanque PPK “Wagner” em Rostov
© Getty Images
A Duma Estatal da Federação Russa começou a preparar uma lei que regula as atividades da empresa militar privada Wagner, fundada por Yevgeny Prigozhin, que de 23 a 24 de junho participou de uma rebelião militar contra as autoridades russas e marchou em colunas para Moscou. Atualmente, as atividades de empresas militares privadas não são previstas pela lei russa.
“A Rússia precisa de uma lei sobre a regulamentação dos PMCs”, disse Andrei Kartapolov, deputado da Duma Estatal da Federação Russa e chefe do comitê de defesa, em comentário à publicação de propaganda Vedomosti.
Segundo Kartapolov, o destino do Wagner PMC não está determinado, mas não há necessidade de bani-lo, pois se trata de uma unidade pronta para o combate, e as autoridades questionam sua liderança, e não os mercenários.
Anteriormente, o secretário de imprensa do presidente russo, Dmitry Peskov, disse que os “wagneritas” que se recusaram a participar da “campanha” de Prigozhin contra Moscou assinariam contratos para o Ministério da Defesa, e os que participaram da rebelião não ser processado “levando em conta seus méritos na frente”.
Lembre-se de que, no início de junho, o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, assinou uma ordem na qual exigia que todos os destacamentos voluntários que lutam no território da Ucrânia concluíssem contratos com o Ministério da Defesa da Rússia. Reagindo a essa ordem, Prigozhin, o fundador de Wagner, disse que os militantes sob seu controle não assinariam nenhum contrato com o Ministério da Defesa da Rússia.
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