Após o primeiro registro dos ruídos, eles se repetiram cerca de quatro horas depois, assim que dispositivos adicionais de sonar foram implantados pelas equipes de busca. A descoberta desses ruídos levou a Guarda Costeira a redirecionar suas operações para a área onde foram captados, na esperança de identificar sua origem e, possivelmente, encontrar vestígios do submarino desaparecido.
No entanto, até o momento, as buscas não produziram resultados significativos. Equipes com veículos subaquáticos operados remotamente (ROVs) foram enviadas para explorar a área, mas ainda não encontraram evidências concretas relacionadas ao submarino.
As informações foram divulgadas após a imprensa ter acesso a um memorando do governo dos EUA, revelando a detecção dos ruídos e desencadeando uma onda de especulações e esperanças renovadas. Segundo a Rolling Stone, que teve acesso ao documento, os ruídos foram descritos como batidas.
O Centro Conjunto de Coordenação de Resgate está trabalhando em estreita colaboração com parceiros para encontrar um veículo subaquático operado remotamente que possa auxiliar nas operações de busca. No entanto, há desafios técnicos a serem superados, já que a profundidade em que o submarino pode estar é estimada em mais de 3.800 metros, semelhante aos destroços do Titanic.
O relatório também apontou que uma aeronave canadense identificou um objeto retangular branco na água, levando a direcionar um navio para auxiliar nas buscas na região onde os ruídos foram registrados. Esses indícios adicionais despertaram ainda mais a atenção das equipes de busca, que estão empenhadas em encontrar o submarino e resgatar seus ocupantes.
Enquanto as operações continuam, a Guarda Costeira dos EUA alertou que o submarino turístico desaparecido tem ar respirável apenas até as 6h de quinta-feira (22). O tempo está se esgotando, aumentando a pressão e a urgência para encontrar o submarino e garantir a segurança de seus ocupantes.
Plantão 190
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