De acordo com a investigação, as autoridades americanas perceberam desde o início que haviam superestimado os militares russos. O moral dos soldados rasos era tão baixo que a Rússia começou a mover seus generais para as linhas de frente para manter o moral de seus soldados.
No entanto, oficiais militares russos cometeram o erro fatal de se posicionar perto das antenas e redes de comunicação para que fossem fáceis de encontrar e a Ucrânia explorou isso com sucesso. No entanto, apesar da liquidação de vários generais, suas visitas à linha de frente continuaram. No final de abril, o chefe do Estado-Maior russo, general Valery Gerasimov, preparava planos secretos para vir pessoalmente.
Segundo a publicação, os Estados Unidos souberam dos preparativos para esta visita, mas esconderam essa informação dos ucranianos, temendo que eles atacassem.
“O assassinato do general Gerasimov pode agravar drasticamente o conflito”disseram funcionários que, apesar de apoiar a Ucrânia e prestar assistência, não queriam iniciar uma guerra entre os Estados Unidos e a Rússia.
No entanto, o lado ucraniano ainda reconheceu a viagem e preparou planos para a liquidação de Gerasimov.
Por fim, após consultas na Casa Branca, as autoridades americanas pediram aos ucranianos que parassem o ataque.
“Dissemos a eles que não. Nós dissemos ei, isso é demais!“, disse um alto funcionário dos EUA.
No entanto, o lado ucraniano afirmou que o ataque à posição do general já havia começado. Durante ela, dezenas de soldados russos foram mortos, mas o general Gerasimov sobreviveu.
Após esse incidente, escreve o jornal, os líderes militares russos reduziram suas visitas ao front.
No início de maio, foi relatado que Chefe do Estado-Maior da Federação Russa esteve em Izyum e mal conseguiu sair do local bombardeio.
Em 28 de abril, a mídia noticiou, citando fontes, que o chefe do Estado-Maior da Federação Russa, Valery Gerasimov, veio a Izyum para comandar pessoalmente as tropas no Donbass.
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