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“O compartilhamento desses postes entre as prestadoras de telecomunicações e a distribuidora de energia é essencial para viabilizar os prestadores de pequeno porte. Atualmente, as prestadoras de pequeno porte correspondem a cerca de 52% do mercado de banda larga”, ressaltou ao participar do Painel Telebrasil Innovations 2023, na capital paulista.
Segundo o ministro, o programa, que se chamará Poste Legal, vai facilitar a expansão do serviço no país. “Essa política busca uma gestão isonômica e transparente do acesso aos postes, com remuneração baseada em custos”, enfatizou.
A política, de acordo com Juscelino Filho, está sendo discutida com o Ministério de Minas e Energia e com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A intenção, de acordo com ele, é resolver problemas que surgiram com a falta de uma regulamentação específica para o uso dessa infraestrutura. “O compartilhamento de postes trouxe muitos problemas como a ocupação desordenada, escassez de pontos de fixação e impacto visual nas cidades”, enumerou.
agencia brasil
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